Profissionais da educação da Rede Municipal de Macaé
Na última quarta-feira, 27 de março, ocorreu a segunda reunião com a Secretária de Educação de Macaé, a Sra. Lucia Thomaz, mais uma reunião longa onde o Sepe, Sindicato dos Profissionais da Educação Núcleo-Macaé defendeu a pauta de reivindicações da categoria.
Infelizmente, o novo governo e a SEMED ainda não perceberam que as demandas da educação são urgentes, a Sra. Secretária e as Sub. Secretárias não responderam positivamente a nenhuma de nossas reivindicações nem estabeleceram prazos para resolver problemas como implementação do projeto de construção de creches, ou regulamentação de 1/3 de planejamento (lei federal de 2008) que o município de Macaé está irregular.
O próximo passo do sindicato será agendar uma audiência com o Prefeito Dr. Aluísio e com a SEMAD, para discutir a pauta da educação.
A categoria deve estar preparada para a próxima assembleia! Acreditamos que só a nossa mobilização fará com que o governo atenda nossas reivindicações.
CALENDÁRIO IMPORTANTE
Reunião da categoria e o sindicato com a Secretaria de educação Lucia Thomaz, para discutir propostas para a regulamentação da carga horária de 1/3 de planejamento nas escolas. Que o Sepe defende ser regulamentado imediatamente.
Quinta-feira, Dia 18 de abril às 15 horas no auditório do Colégio Municipal Maria Isabel com um representante de cada escola do segmento professores A.
Quarta-feira, Dia 24 de abril às 15 horas no auditório do Maria Isabel com um representante de cada escola do segmento professores C, 20 horas e 16 horas.
A SEMED enviará um oficio solicitando um representante de cada escola para essa reunião. É importante que esse debate possa ser feito nas escolas e que cada representante leve as propostas da sua Unidade!
Por exemplo, o sindicato propôs que fosse regulamentado o 1/3 e que as horas a mais trabalhadas fossem pagas como hora extra (DE) até a entrada do novo concurso. Sugerimos também que as turmas não tivessem um professor no caso do professor A e sim uma equipe de professores, como é feito em muitas escolas particulares, não sobrecarregando um professor com uma turma, mas toda uma equipe com essa turma. Assim, o professor teria sua carga horária de 1/3 de planejamento garantida.
O sindicato defendeu também que, para resolver o problema da falta de profissionais, seja chamando urgentemente os concursados e deve haver novo concurso para professor C e funcionários.
Todas as propostas das escolas devem ser levadas para a reunião, onde a Secretária se comprometeu em ouvir os profissionais.
Vamos fortalecer a luta da educação em Macaé, nenhuma criança fora da escola, nenhum profissional refém de contrato precarizado ou seus direitos não cumpridos. Em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade para todos.
Na capital nacional do petróleo, a educação deve ser prioridade!
